“...Era Tudo. Também era o Nada.
Vinha sendo, já se fazia algum tempo, um bocado de Sim; Um tanto de Não, e uma boa parte de Talvez.
Já era assim. Uma rotina quase que inata. Para ele havia se tornado comum.
E todo dia adentrava a portaria daquele tal hospital. Espirrava álcool gel na mão. Deixava-se acreditar nas normas e que aquele gesto gerava uma proteção para seu Amor.
Subia.
Vinha sendo, já se fazia algum tempo, um bocado de Sim; Um tanto de Não, e uma boa parte de Talvez.
Já era assim. Uma rotina quase que inata. Para ele havia se tornado comum.
E todo dia adentrava a portaria daquele tal hospital. Espirrava álcool gel na mão. Deixava-se acreditar nas normas e que aquele gesto gerava uma proteção para seu Amor.
Subia.
Costumeiro; Pelas escadas. Por mais que não quisesse, e não
queria, sempre era notado.
Olhares o diferenciavam mais para ele era inaceitável que o fizessem. Era o seu canto. Lar provisório que foram forçados a habitar.
Ele estava em seu local; Os outros não.
Paula Miasato era o que ele dizia todos os dias para algum vigilante/recepcionista daquele conjunto de vigilantes/recepcionistas.
Olhares o diferenciavam mais para ele era inaceitável que o fizessem. Era o seu canto. Lar provisório que foram forçados a habitar.
Ele estava em seu local; Os outros não.
Paula Miasato era o que ele dizia todos os dias para algum vigilante/recepcionista daquele conjunto de vigilantes/recepcionistas.
Algumas vezes o
mesmo. Nos últimos tempos, na maioria das vezes não. Mas 244 era o que ele
ouvia. Todos os dias. Não importava de quem.
Retirava
o crachá e seguia. De costume. Era sua rotina.Subia a rampa em busca de algo que denominava sua Mulher. Para ele era mais. Mais que isso. Sempre foi.
Agonizava, nitidamente sob os olhares alheios e não alheios também.”