"...Elvis foi quem causou tudo isso...Elvis fez um Reboliçoooo.....Total, Total, Total...."
quarta-feira, junho 27, 2012
Meu Amigo Elvis
"...Elvis foi quem causou tudo isso...Elvis fez um Reboliçoooo.....Total, Total, Total...."
terça-feira, junho 26, 2012
segunda-feira, junho 25, 2012
Sperare
Continuo, sem parar. Sem pensar.
Esperando certo do meu encontro com nosso divino santuário.
Eu e o meu outro Eu estaremos juntos e nossos afeiçados serão bem-vindos.
Na Última.
Nossa Casa de Ópio.
Caio F.
quarta-feira, junho 20, 2012
Crux Sancti
Crux sancti patrio Benedict.
Crux sacra sit mihi Lux.
Non Draco sit mihi dux
Vade retro Satana.
Numquam suade mihi vana.
Sunt mala quae libas.
Ipse venena bibas.
segunda-feira, junho 18, 2012
Absurdo
6/Fev/2012 - 22:59 h
Santo André
É uma contradição.
O Livro Ata.
Eu sou o lado direito; A verdade.
Mas tô sempre do lado esquerdo.
O John é o próprio lado esquerdo; O lado do Canhoto.
Mas tá sempre do lado direito.
O Bruno sempre ta no meio.
É uma contradição.
É um Absurdo mas belo que todos os outros.
Um Absurdo com equilíbrio.
Caio F.
quinta-feira, junho 14, 2012
Breve crônica da minha cabeça sobre A Grande Felina de Fogo.
Madrugada de 3/Fev/2012
Eu vi ela
sair do trampo hoje !
Eu e minha
viola.
Eu vi ela
caminhar.
Me inspira. E expira.
E suspira.
E que bunda !
E que
bunda...
Essa mulher
deve ser de fogo.
Vou escrever.
Registrar os devaneios e desejos da minha mente turva.
Não custa
nada mais que algum tempo.
Clima; É
necessário.
Álcool.
Caneta e
papel não são mais tão comuns dentro de casa. Dentro das casas ?
Cadê o meu
livro ata ? O pedaço concreto da minha mente turva e naturalmente abstrata.
Liga droga do
computador.
Espumante
barato e citrus.
É suficiente.
Poucas
bobagens para satisfazer as besteiras da minha mente turva e afixionada por
certas atmosferas. Ar.
Um copo; Adequado.
É necessário.
Ainda que
novo, esse é apropriado.
Um cigarro. É
essencial.
Música. Essência
! Blues é o que se pede.
Não tenho. E
custa só um real. E eu não tenho.
Sem música.
Sem blues
esta noite.
É o preço que
eu pago por estar em janeiro.
Pago com
gosto ! Trombando aqui e ali mais pago com gosto.
Porra ! Me
tiraram meu cinzeiro.
Mas que
merda.
Citrus e
espumante barato.
Vou escrever;
Crônica.
Eu vi. Quase
que senti.
Debaixo da pele.
Apenas três
tragos e fim. Porra, mas que bunda.
É a tríade.
Ela sempre me persegue.
Mas eu só
tenho duas caras.
É verdade. As vezes tenho três.
Trindades,
hunf !
Vou bater no
copo. Cacete; E o meu cinzeiro ?
O jeito que
Ela se mexe. E o jeito que ela mexe.
Eu quero Ela.
E quero ela.
E o jeito
como ela não me olha. Dá mais vontade Dela; E dela.
Me dá tesão.
Excita e arrepia a espinha.
Essa
mulher é
de fogo.
É. Eu sinto.
De baixo da pele.
Não se deve
contrariar instintos. Sem dúvida é uma boa regra.
Porcaria de
programa de imóveis. Eu não quero criar raiz.
Mas devia.
Mas não quero. Mas devia. Mais não quero porra...
Basta um ZAP
!
Estou
apaixonado.
É linda. Tem
a bunda mais bela que eu já vi.
Quero ela. Eu
quero Ela.
Completamente
apaixonado.
Viúva
Porcina. Sinhôzinho Malta.
Roque
Santeiro !
Isso vale à
pena. Ver direito.
Eu era
criança. Não entendia muita coisa.
E o jeito
como ela não me olha. E faz parecer normal seu desdém.
Dá frio. Dá tesão
na espinha.
É um presente
lindo. Uma pena linda.
Cala. Frio.
Cena mais
linda paira na minha cabeça.
A luz do
poste é tão bela quanto ela e ela sob a luz do poste fica mais bela.
Eu poderia
ficar ali. Olhando.
E admirando.
Mais nem
tanto.
Eu viro bixo.
Sem dúvida iria em busca da minha caça.
Mas ela foi.
Certamente pro ônibus.
Instinto. É o meu natural.
Não sou
inconveniente. É meu natural.
Por sorte
minha licantropia só se aguça a tal ponto com a chegada da primeira Lua.
Era claro.
Ah ! Mas que
bunda.
Porra ! Que
bunda.
Essa mulher é
o fogo.
Foi embora.
Pato Maluco.
Em cinco minutos e poucos segundos
Patolino me lembra de que quando se quer algo Você Luta por Ele.
Eu quero Ela.
Eu quero ela.
Eu viro bixo.
Eu caço. E
como.
É o que eu
faço. É meu natural.
Ela não é
presa. É predadora.
Eu sei. É A Grande Felina. De Fogo.
Outro cigarro
e mais só três tragos.
Cavala. Falo porque
sei. Não jogo palavras ao vento.
É preciso ter
saudade para matá-la. É como tem que ser.
Hoje não tem
blues.
Como uma
bunda pode acabar com um cigarro em três tragos ?
Suspira. Me
aspira.
Inspira e
expira.
Ainda bem que minha mão me ajuda a sonhar.
No momento é
necessário e suficiente.
Não é
satisfatório.
Eu quero Ela.
E ela.
São 4:00 h.
Eu tenho sono.
O exercício
mental de agrupar palavras de modo a dar-lhes sentido cansa a cabeça.
E eu tenho
sono.
Isso é bom.
É bom pensar
numa coisa só, de vez em quando.
Cacete...são
duas. É Ela. E ela.
Minhas
malditas duas caras. Pelo menos é um texto só.
Então vamos
para o último cigarro.
Pode ser que
sexta-feira eu tenha o meu blues.
A barba. Não
posso machucar um rosto tão belo.
Vou bater na
mesa. Dane-se o copo.
Claro que vou
limpar. Mas é meu pequeno protesto silencioso.
Eu ainda
quero meu cinzeiro.
Espumante barato.
É suficiente.
Caio F.
A Última Casa de Ópio
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